Como insônias e cansaços.
Entram em um lupe imaginário
E rodam até você vomitar
E colocar tudo pra fora,
Dar um grito, um murro na parede
Ou, para os mais radicais, um tiro em alguém.
E então vem a calma
Que em apenas dez minutos é arrancada
Por barulhos atordoantes
De uma sociedade que não sabe
Viver no dito social,
Que não entende que onde começa o meu limite
É onde acaba o seu.
E continuamos assim, engolindo pensamentos
Que jamais serão pronunciados,
Já que foram sufocados pelo medo de parercer ridículo,
Sufocado pela opnião daqueles que queriamos dar um tiro.